#NAO FUMEM CRIANCAS ISSO CAUSA PROBLEMAS
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yizhrt · 7 months ago
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KKKKKKK E EU TO SUPER CERTA!!! ESSE GAROTO É UMA PASSIVA PATÉTICA!!!!!!! LOST EU AMEI ai amo quando o tímido de repente tem um pico de coragem e fica todo.... AI TODO ENTENDE
PASSIVO?
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Jeno x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
áȘNotas: Eu nĂŁo lembro que dia foi, nem quem foi, mas sĂł lembro de alguĂ©m brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentĂĄrio que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, entĂŁo espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores ❀
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— Nossa, mas cada vez que a gente sai vocĂȘ me leva para um lugar mais insalubre — VocĂȘ brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e vocĂȘ dava a Ășltima tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chĂŁo e pisando sobre a mesma.
— Para de reclamar, que esse aqui Ă© incrĂ­vel — O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que vocĂȘ tenha se virado para evitar isso — Insalubre Ă© esse seu cigarro ai.
VocĂȘ e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de SĂŁo Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lĂĄ e para cĂĄ com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construçÔes assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas nĂŁo viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o Ășnico a abrigar uma famĂ­lia afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e Ă  grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguĂ©m mais via, Ă s escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, nĂŁo desista, vocĂȘ tambĂ©m pode brilhar novamente".
VocĂȘs normalmente escolhiam lugares que nĂŁo haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguĂ©m, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguĂ©m descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que vocĂȘ o seguisse, levando-a atĂ© um antigo hotel luxuoso de SĂŁo Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Époque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francĂȘs, que antes, tĂŁo amada, agora muitas vezes era deixada de lado, jĂĄ que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
VocĂȘ nĂŁo poderia negar que os primeiros andares do prĂ©dio estavam extremamente deteriorados, mas, Ă  medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inĂșmeras escadas.
— Meu Deus, nĂŁo chega nunca — vocĂȘ reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tĂŁo cansada quanto o caos.
— SĂł mais este — Jeno insistiu, indo para trĂĄs de vocĂȘ e lhe empurrando com as mĂŁos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, apĂłs muitos resmungos, vocĂȘs chegaram ao andar da suĂ­te master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos nĂŁo puderam acreditar no que viram.
— Nossa — vocĂȘ murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrĂ­vel que pareça, a suĂ­te estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se vocĂȘ fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era Ăłbvio, mas, no geral, era...
— IncrĂ­vel, nĂ©? — Jeno questionou vitorioso, parando Ă  sua frente com as mĂŁos na cintura, como um super-herĂłi.
VocĂȘ vagou pelo quarto, indo atĂ© a cama de casal apĂłs a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
— Que que Ă© isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento — VocĂȘ provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cĂłpia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para vocĂȘ.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, vocĂȘ se lembrava de provocĂĄ-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vĂȘ-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, vocĂȘ achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, nĂŁo pĂŽde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... nĂŁo fosse tĂŁo brincadeira assim.
A verdade era que vocĂȘ nunca possuĂ­ra alguĂ©m com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um nĂșmero considerĂĄvel de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguĂ©m que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A Ășnica forma que encontrou de ser escutada era atravĂ©s de sua arte nas paredes, tĂŁo esquecidas quanto vocĂȘ. AtĂ© o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que vocĂȘ chorasse em seu colo ao invĂ©s de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser vocĂȘ mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, nĂŁo podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
— O quĂȘ? — Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando — Para de graça — Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
— Hm — VocĂȘ murmurou, analisando o rapaz, tentando nĂŁo perder a diversĂŁo daquele momento — VocĂȘ Ă© meio passivo, nĂ©?
— O quĂȘ? — O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente apĂłs aquele questionamento tĂŁo repentino.
— É, sabe, a pessoa que...
— Eu sei o que Ă© ser passivo — o moreno lhe cortou, envergonhado.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
— Viu? EntĂŁo vocĂȘ Ă© — Zombou, mostrando a lĂ­ngua para ele — Eu te dou tanta brecha e vocĂȘ nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
— Eu sĂł nĂŁo quero ser desrespeitoso — ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocaçÔes.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
— VocĂȘ nĂŁo seria desrespeitoso — vocĂȘ informou, tentando manter o tom descontraĂ­do.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. VocĂȘ, por instinto, deu alguns passos para trĂĄs, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo vocĂȘ entre ele e o papel de parede desgastado.
— O que foi? Ficou envergonhada agora? — Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nĂ­vel novo de vermelhidĂŁo, e vocĂȘ se preocupou que o moreno pudesse atĂ© mesmo escutar seus batimentos cardĂ­acos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hålito amentolado exalando por seus låbios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos låbios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
— Viu? TambĂ©m sei brincar — Jeno zombou, mostrando a lĂ­ngua enquanto se distanciava — Agora vocĂȘ que Ă© a...
Seu amigo nĂŁo foi capaz de terminar aquela frase, nĂŁo quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo vocĂȘ entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chĂŁo e unir seus lĂĄbios, em um selinho demorado. VocĂȘ nĂŁo sabia o que estava fazendo, apenas sabia que nĂŁo podia mais aguentar aquilo.
VocĂȘ necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
— Jeno, eu... — VocĂȘ murmurou, um pouco arrependida apĂłs observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mĂŁos de sua nuca.
O que nĂŁo foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mĂŁos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo nĂŁo se afastaria, e aqueles lĂĄbios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a lĂ­ngua bailar junto Ă  sua.
Suas mĂŁos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mĂŁos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente atĂ© sua bunda para apertĂĄ-la, descendo atĂ© suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. VocĂȘ obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, atĂ© a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
— VocĂȘ sabia que tinha uma cama ali, nĂ©? — vocĂȘ separou penosamente seus lĂĄbios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
— Aí a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
— Tem razĂŁo — VocĂȘ concordou, voltando a beijĂĄ-lo, e deslizou uma de suas mĂŁos atĂ© o cĂłs de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans — Vamos de mesa mesmo.
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