#NAO FUMEM CRIANCAS ISSO CAUSA PROBLEMAS
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KKKKKKK E EU TO SUPER CERTA!!! ESSE GAROTO Ă UMA PASSIVA PATĂTICA!!!!!!! LOST EU AMEI ai amo quando o tĂmido de repente tem um pico de coragem e fica todo.... AI TODO ENTENDE
PASSIVO?
Jeno x Reader
GĂȘnero: Friends to lovers, Br!Au
W.C: 1.4K
Avisos: Insinuação de sexo
áȘNotas: Eu nĂŁo lembro que dia foi, nem quem foi, mas sĂł lembro de alguĂ©m brincando chamando o Jeno de "Passiva burra" ao reblogar uns gifs do Jaemin flertando com ele, e eu ri tanto desse comentĂĄrio que ficou na minha mente (Se quem fez ele estiver lendo isso, pfv se manifeste) KSKSKKKKK e taram! Acabou virando uma onezinha em SP, entĂŁo espero que gostem KKKKKKK Boa leitura, meus amores â€ïž
â Nossa, mas cada vez que a gente sai vocĂȘ me leva para um lugar mais insalubre â VocĂȘ brincou enquanto Jeno empurrava a porta enferrujada da entrada do hotel, e vocĂȘ dava a Ășltima tragada em seu cigarro, jogando a bituca no chĂŁo e pisando sobre a mesma.
â Para de reclamar, que esse aqui Ă© incrĂvel â O moreno retrucou com um sorriso digno de uma criança arteira, que logo se desfez enquanto ele abanava, de forma estabanada, a fumaça do tabaco que o vento trouxe para seu rosto, por mais que vocĂȘ tenha se virado para evitar isso â Insalubre Ă© esse seu cigarro ai.
VocĂȘ e Jeno costumavam procurar lugares abandonados por toda a capital de SĂŁo Paulo para fazerem seus grafites, sempre andando para lĂĄ e para cĂĄ com suas bolsas repletas de sprays de tinta que tilintavam a cada passo. A verdade era que, apesar das pessoas sempre anunciarem construçÔes assim como simplesmente "um novo ponto de drogas", elas nĂŁo viam a realidade da situação, como aquele lugar poderia ser o Ășnico a abrigar uma famĂlia afastada da sociedade, ou como, mesmo em meio a destroços e Ă grama que crescia descontroladamente, poderia existir alguma beleza ali. Esse era o seu trabalho e o de sua dupla: trazer beleza para onde ninguĂ©m mais via, Ă s escondidas. Era mais como uma resposta ao pedido de socorro de toda uma população: "Ei, nĂŁo desista, vocĂȘ tambĂ©m pode brilhar novamente".
VocĂȘs normalmente escolhiam lugares que nĂŁo haviam sido descobertos ou usados como ponto fixo por mais ninguĂ©m, para que pudessem se divertir sem atrapalhar as pessoas e, claro, para que ninguĂ©m descobrisse suas verdadeiras identidades. Naquele dia, o Lee havia insistido para que vocĂȘ o seguisse, levando-a atĂ© um antigo hotel luxuoso de SĂŁo Paulo, com arquitetura externa proveniente da Belle Ăpoque brasileira, a vertente sul-americana do movimento francĂȘs, que antes, tĂŁo amada, agora muitas vezes era deixada de lado, jĂĄ que as pessoas buscavam cada vez mais novidade e tecnologia.
VocĂȘ nĂŁo poderia negar que os primeiros andares do prĂ©dio estavam extremamente deteriorados, mas, Ă medida que Jeno insistia para que subissem um pouco mais, as coisas iam lentamente se modificando, como se o caos tivesse se cansado de subir aquelas inĂșmeras escadas.
â Meu Deus, nĂŁo chega nunca â vocĂȘ reclamou, parando no meio de mais um lance de escadas, tĂŁo cansada quanto o caos.
â SĂł mais este â Jeno insistiu, indo para trĂĄs de vocĂȘ e lhe empurrando com as mĂŁos em suas nas costas, incentivando-a a andar mais um pouco.
Quando, apĂłs muitos resmungos, vocĂȘs chegaram ao andar da suĂte master do hotel e aquele par de portas foi aberto por seu amigo, seus olhos nĂŁo puderam acreditar no que viram.
â Nossa â vocĂȘ murmurou, adentrando o quarto, ou na verdade, quase um mini apartamento.
Por incrĂvel que pareça, a suĂte estava incrivelmente conservada, destoando totalmente do resto da construção. Era como se, se vocĂȘ fechasse os olhos, pudesse imaginar os passos dados ali, alguma bela dama jogando seus vestidos para o alto enquanto o serviço de quarto vinha a seu encontro. Estava tudo bem empoeirado, isso era Ăłbvio, mas, no geral, era...
â IncrĂvel, nĂ©? â Jeno questionou vitorioso, parando Ă sua frente com as mĂŁos na cintura, como um super-herĂłi.
VocĂȘ vagou pelo quarto, indo atĂ© a cama de casal apĂłs a sala principal, e olhou para o moreno, sorrindo travessa.
â Que que Ă© isso, hein, Jeninho? Se queria ter algo comigo, pelo menos poderia ter escolhido um hotel em funcionamento â VocĂȘ provocou, como de costume, e viu as bochechas de Jeno tornarem-se uma cĂłpia perfeita das do Pikachu quando ele virou-se rapidamente para vocĂȘ.
Desde o dia em que sua amizade com Jeno se tornou extremamente forte, vocĂȘ se lembrava de provocĂĄ-lo, jogando flertes e cantadas ruins a cada oportunidade, apenas para vĂȘ-lo sem saber como reagir. Na primeira vez, vocĂȘ achou que ele tentaria alguma coisa, mas ao notar que tudo que tomava o seu corpo era o mais perfeito desespero, nĂŁo pĂŽde evitar de prosseguir com aquela brincadeira.
Por mais que... nĂŁo fosse tĂŁo brincadeira assim.
A verdade era que vocĂȘ nunca possuĂra alguĂ©m com quem pudesse realmente contar. Apesar de ter um nĂșmero considerĂĄvel de "amigos", sempre sentia a necessidade de se esconder, nunca podia contar como estava realmente se sentindo, nunca podia ser fraca. Afinal, quem gostaria de estar ao lado de alguĂ©m que passava vinte e quatro horas do dia em um completo vazio e tristeza que jamais se preenchia?
A Ășnica forma que encontrou de ser escutada era atravĂ©s de sua arte nas paredes, tĂŁo esquecidas quanto vocĂȘ. AtĂ© o dia em que conheceu Jeno, exatamente da forma que mais se sentia livre: grafitando. Jeno, diferente das demais pessoas ou colegas, havia entendido a sua arte, havia lhe abraçado, permitido que vocĂȘ chorasse em seu colo ao invĂ©s de forçar um sorriso. Ele lhe permitia ser vocĂȘ mesma, e essa amizade e conforto, pouco a pouco, foram se tornando um amor maior em seu peito.
Por mais que jamais pudesse lhe contar, nĂŁo podia correr o risco de perder o seu melhor amigo.
â O quĂȘ? â Jeno exclamou de forma exacerbada, se aproximando â Para de graça â Pediu, colocando sua mochila sobre a cama para poder retirar as diversas tintas que havia trazido.
â Hm â VocĂȘ murmurou, analisando o rapaz, tentando nĂŁo perder a diversĂŁo daquele momento â VocĂȘ Ă© meio passivo, nĂ©?
â O quĂȘ? â O Lee novamente indagou, dessa vez mais alto, se endireitando rapidamente apĂłs aquele questionamento tĂŁo repentino.
â Ă, sabe, a pessoa que...
â Eu sei o que Ă© ser passivo â o moreno lhe cortou, envergonhado.
VocĂȘ nĂŁo pĂŽde evitar de gargalhar com aquela reação meiga.
â Viu? EntĂŁo vocĂȘ Ă© â Zombou, mostrando a lĂngua para ele â Eu te dou tanta brecha e vocĂȘ nunca tentou nada, tem medo de mulher bonita.
â Eu sĂł nĂŁo quero ser desrespeitoso â ele confessou, trazendo, por algum motivo, uma seriedade maior para suas rotineiras provocaçÔes.
Seu coração não conseguiu separar a brincadeira da realidade e bateu mais forte por um momento.
â VocĂȘ nĂŁo seria desrespeitoso â vocĂȘ informou, tentando manter o tom descontraĂdo.
Todavia, essa aura engraçada no ambiente pouco a pouco foi se afastando, a cada passo que Jeno dava em sua direção. VocĂȘ, por instinto, deu alguns passos para trĂĄs, encostando na parede da cabeceira da cama quando o corpo de Jeno se aproximou mais do que deveria.
O rapaz agilmente colocou seus braços ao redor de sua cabeça, prendendo vocĂȘ entre ele e o papel de parede desgastado.
â O que foi? Ficou envergonhada agora? â Jeno sussurrou vendo seu rosto atingirem um nĂvel novo de vermelhidĂŁo, e vocĂȘ se preocupou que o moreno pudesse atĂ© mesmo escutar seus batimentos cardĂacos naquele momento.
O rosto do moreno se aproximou ainda mais do seu, sendo capaz até mesmo sentir o seu hålito amentolado exalando por seus låbios, o que lhe fez fechar os olhos, apreensiva. Mas então um sorriso se formou nos låbios do rapaz, um sorriso vitorioso, e logo seus braços lhe libertaram daquela gaiola, e o calor de seu corpo se afastou, para sua tristeza.
â Viu? TambĂ©m sei brincar â Jeno zombou, mostrando a lĂngua enquanto se distanciava â Agora vocĂȘ que Ă© a...
Seu amigo nĂŁo foi capaz de terminar aquela frase, nĂŁo quando seu corpo voltou a grudar no dele, e seu desejo intenso começou a controlar seus movimentos, fazendo vocĂȘ entrelaçar seus dedos pelo pescoço do mais alto, erguer os calcanhares do chĂŁo e unir seus lĂĄbios, em um selinho demorado. VocĂȘ nĂŁo sabia o que estava fazendo, apenas sabia que nĂŁo podia mais aguentar aquilo.
VocĂȘ necessitava de Jeno, mais do que como amigo.
â Jeno, eu... â VocĂȘ murmurou, um pouco arrependida apĂłs observar os olhos surpresos do moreno, e começou a lentamente retirar suas mĂŁos de sua nuca.
O que nĂŁo foi finalizado quando, rapidamente, sentiu as mĂŁos do rapaz em sua cintura, garantindo que seu corpo nĂŁo se afastaria, e aqueles lĂĄbios macios voltaram em busca dos seus, desta vez de forma ardente, pedindo passagem para a lĂngua bailar junto Ă sua.
Suas mĂŁos se emaranharam nas madeixas curtas, e suas unhas arranharam levemente sua nuca quando sentiu as mĂŁos suaves de Jeno apertarem mais sua cintura, deslizando rapidamente atĂ© sua bunda para apertĂĄ-la, descendo atĂ© suas coxas, incentivando-a a saltar para seu colo. VocĂȘ obedeceu ao pedido silencioso e foi erguida pelo rapaz, entrelaçando suas pernas na cintura dele, enquanto era levada, a passos lentos, atĂ© a pequena e luxuosa mesa de jantar na sala.
â VocĂȘ sabia que tinha uma cama ali, nĂ©? â vocĂȘ separou penosamente seus lĂĄbios dos de seu amigo, rindo ao ser colocada sobre a mesa.
â AĂ a nossa transa teria a participação dos fungos daquele lençol e da rinite.
â Tem razĂŁo â VocĂȘ concordou, voltando a beijĂĄ-lo, e deslizou uma de suas mĂŁos atĂ© o cĂłs de sua calça, retirando de forma afobada o cinto de couro que segurava o tecido jeans â Vamos de mesa mesmo.
#nossa qur eu fico doida da vjda#NAO FUMEM CRIANCAS ISSO CAUSA PROBLEMAS#mais do que vcs ja tem#se querem descontar em alguma coisa#BEBAM#causa cirrose mas quem liga??#melhor que cancer ne nao?#sla nunca tive nenhum dos dois#đđđđđđđđđđă
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€ âș fav reading .á#đđ đđđđă
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€ âș lost ᥣ đ© .á
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